Lembro-me que na escola o gajo com borbulhas e óculos , por norma era o gajo que nunca tinha ninguém para “curtir” como se dizia e fazia , uns beijos e umas apalpadelas e nada de mais , agora e vamos lá afogar o ganso que já é tarde , e já agora como te chamas , aproveito enquanto estou aqui vou mandar um sms a uma amiga a contar , já está???Pronto logo já toda a escola já sabe , só depois não me lembro do nome dele!!!Ha e não metas as fotos na net que a minha mãe não ia gostar…
Não era assim no meu tempo ,agora , tudo muito a frente nem sei se sou eu o gajo fora de moda , muitas vezes hoje em dia os mais depravados e com menos capacidade de engate recorrem ao sexo virtual , muitas vezes nem imaginam quem está do outro lado , as vezes até deve de ser um gajo ou uma velhinha que sofre de insónias e já não consegue fazer crochet por causa das artroses…isso é só rir , malta que recorre a este tipo de sexo , chamado virtual , não há nada como agarrar na febra e mandar umas boas dentadas.
Experimentem , façam um registo num qualquer portal de engates , mas registem-se como mulheres , arranjem fotos sugestivas , é só curtir , parecem moscas a cair no mel , e depois é só rir , nem imaginam quem aparece , cada cromo até se parecem com alguns que eu conheço.
Tudo o que tem a ver com o sexo adquire um relevo importante no contacto entre as pessoas efectuado pela net. Discordo de quem acha que tal se deve a que “estes” meios sejam frequentados por gente perturbada ou oportunista e que só quer “dar umas voltas” com o primeiro que apareça, e considero que tal é natural como reacção a uma sociedade que, pelo mais diversos motivos, cria um tabu em torno destes temas. Ou então é malta que não têm mais nada que fazer , vai dai agarram-se ao computador e cá vai disto que amanha logo se vê , qual o interesse?
Não percebo mas a gente para tudo…
“Para clarificar conceitos direi que chamo “sexo virtual” à situação em que duas pessoas se envolvem à distância em práticas que levam a que uma (ou ambas) atinja o orgasmo. Ao contrário do “sexo real” em que as pessoas interagem de uma forma plena, no sexo virtual elas envolvem-se pela escrita de palavras num teclado de computador, pela associação disso a uma “web-cam” que transmite imagens de cada um, ou, porventura, pelo contacto telefónico em que há a troca de palavras e sons entre os intervenientes. “Há gente que ainda perde tempo com estas ideologias baratos em conceitos de sexo baratos , e isso é como?
Coloca o órgão onde?
Na entrada USB?
Web cam?
“Visto que não há a presença física dos envolvidos, o sexo virtual implica a descrição dos estados de espírito e dos desejos de cada um. Nalguns casos as pessoas descrevem situações fantasiosas em que se encontrariam e as acções que praticariam nessas circunstâncias, noutras evocam momentos já passados juntos, noutros simulam a presença física do outro descrevendo as sensações por que estão a passar. A existência de “web-cam” com a transmissão de imagens e de um microfone ou telefone, permitem enriquecer este contacto. “Muitas vezes a avozinha que está na net diz que é uma loiraça , depilada , com um busto enorme , que está de cuecas e sem mais nada , e quem está do outro lado imagina a cena.
Isto era um tema com rolos de papel para escrever , para mim e com enorme respeito por todos os que gostam destas modernices , desculpem mas é uma doença , não consigo entender onde está o prazer de estar com alguém , sentir o seu cheiro o seu toque a sua pele , enfim , cada um sabe de si , e o lá de cima sabe de todos.
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